
Doutorado de Rafael Miloni Santucci foi destaque em premiações na Universidade de São Paulo
Doutorado de Rafael Miloni Santucci foi destaque em premiações na Universidade de São Paulo
A Revista Planetaria da Associação Brasileira de Planetários homenageia o Prof. Juan, ex- Diretor do Planetário da UFG e ex-Diretor Presidente da ABP
Há opiniões científicas diferentes sobre a questão do aquecimento ou do resfriamento global.
A sonda da NASA encontrou evidências de moléculas orgânicas em Ceres em 16 de fevereiro de 2017, com o uso de um equipamento chamado de espectrômetro de luz infravermelha. O material orgânico aparece com a cor vermelha na fotografia acima.
Ceres é o maior astro no cinturão de asteroides situado entre as órbitas de Marte e Júpiter. Ceres é um planeta anão com superfície rochosa e misturada à água congelada. O material foi detectado ao redor da cratera Ernutet no hemisfério norte do planeta anão, e que possivelmente foi ejetado pela colisão que formou a cratera. A ejeção cobre uma área de cerca de mil quilômetros quadrados.
Com essa descoberta há mais evidências que os meteoritos do grupo dos carbonáceos, e que foram encontrados na Terra, eles devem ter se originado de Ceres. As moléculas orgânicas provavelmente são originárias de Ceres, por meio de reações químicas produzidas pela presença de água e calor.
Os Estados Unidos e a Rússia estão trabalhando de forma conjunta no programa de criação de uma estação orbital. O projeto se extenderá até 2024 e está aberto a todos os países que decidirem participar.
A área tem 400 quilômetros de largura, está enterrada na crosta terrestre e deixou duas marcas distintas.
Os resultados da descoberta foram apresentados durante um encontro científico no Texas. "Eu diria que essa é a primeira descoberta de uma nova cratera lunar em um ou dois séculos", disse Melosh à BBC.
O Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA recolheu a melhor evidência, até agora, de um oceano de água salgada em Ganimedes, a maior lua de Júpiter. Pensa-se que este oceano subterrâneo tem mais água que toda a água à superfície da Terra.
A sonda Cassini da NASA forneceu aos cientistas a primeira evidência clara de que a lua de Saturno, Encélado, exibe sinais de atividade hidrotermal atual, que podem ser semelhantes ao que vemos nas profundezas dos oceanos da Terra. As implicações de tal atividade, num mundo que não o nosso, abrem possibilidades científicas sem precedentes.
A baixa atividade solar verificada nos últimos anos aliada às projeções nada animadoras de seu fortalecimento, levaram os cientistas a especularem sobre a repetição de uma nova mini era do gelo, similar a que ocorreu no século 17.
Cientistas descobriram o quasar mais brilhante no início do universo, alimentado pelo buraco negro mais maciço já conhecido daquela época. A equipa internacional liderada por astrónomos da Universidade de Pequim (China) e da Universidade do Arizona (EUA) anunciou ontem as suas descobertas com um artigo na revista Nature.
Sem dúvida, Marte continua sendo o planeta mais intrigante do Sistema Solar. Vira e mexe aparece alguma coisa que chama a atenção e atiça a imaginação. A bola da vez é uma estranha nuvem que surgiu no hemisfério Sul do planeta e que ninguém tem a menor ideia do que se trata.
Novos mapas do satélite Planck da ESA desvendaram a luz "polarizada" do início do Universo por todo o céu, revelando que as primeiras estrelas formaram-se muito mais tarde do que se pensava anteriormente.
Até agora, a presença da Lua tem sido vista como crucial na criação e manutenção de um ambiente adequado para a evolução da vida na Terra. No entanto, um novo estudo revela que nosso planeta não depende tanto da Lua quanto se pensava.
Astrônomos britânicos e espanhóis anunciaram que pode haver dois planetas a mais, ainda não descobertos, no Sistema Solar, além da órbita de Plutão. O estudo foi publicado na última edição do "Monthly Notices" da Sociedade Astronômica Real.
Sabe-se que a cada 500 mil anos aproximadamente, os polos da Terra se invertem e isso não é novidade. No entanto, um novo estudo mostra que a última reversão foi extremamente rápida e não levou mais de 100 anos para ser completada.
Uma fonte ultraluminosa de raios-X (ou ULX) que o astrônomos pensavam ser um buraco negro é afinal o pulsar mais brilhante até agora detectado, com a energia de cerca de 10 milhões de sóis.
Cientistas identificaram uma grande forma retangular enterrada logo abaixo da superfície da lua. A estrutura tem 2.500 quilômetros e seria um vestígio de vales antigos cercados por penhascos que posteriormente foram inundados por lava.
Uma equipe de astrônomos identificou um imenso conglomerado de galáxias, nomeado de Laniakea, que significa "imenso céu", em havaiano. Com 500 milhões de anos-luz de diâmetro e composto de 100 mil galáxias, Laniakea abarca a nossa Via Láctea, que se localiza na borda desse conjunto.
A teoria sobre a forma de geração de energia do Sol, segundo a qual acontece através da fusão de átomos de hidrogênio para formar hélio, foi confirmada em Gran Sasso, na Itália.
Quando soube que a Universidade de Stanford, nos EUA, havia aberto um concurso para levar balões até a fronteira do espaço, um jovem brasileiro de 16 anos não pensou duas vezes, aceitou o desafio e levou o nome do Brasil a mais de 35 mil metros de altitude.
Durante muito tempo, suspeitou-se que as estrelas mais luminosas e de maior massa explodiam quando morriam. Os astrônomos obtiveram agora a prova mais direta de que esses monstros cósmicos morrem numa explosão estrondosa.
Astrônomos espanhóis descobriram o primeiro sistema binário formado por uma estrela e um buraco negro.
Dentro do gelo antártico, cientistas encontraram a primeira evidência concreta de partículas de alta energia vindas de fora do nosso Sistema Solar.
Graças ao telecóspio espacial Kepler, os astrônomos contam com dados suficientes para estimar quantas das cerca de 100 bilhões de estrelas da nossa galáxia têm planetas do tamanho da Terra e potencialmente habitáveis.
Ao fazer observações a partir do quintal de casa, o brasileiro se deparou com uma estranha formação na superfície da Lua que não constava em nenhum registro pesquisado. A confirmação da descoberta foi feita pela seção lunar da Associação Britânica de Astronomia.
Uma mensagem com diversos erros conceituais foi enviado em 2003. Todos os anos essa mensagem é reenviada em diversos idiomas.